RETROEVOLVE THE PHOTOGRAPHY - By Antonio Graell. January 2009
Pixels, bits, CCDs, CMOS, sensors, chips, RAWs, resolutions, binary language,hexadecimal language, megapixels, etc ... Photography has been invaded by technology, has been stuffed with hardly grasped odd words which are howeverused compellingly every time it´s one´s turn to speak on photography. We don´t talk about emulsions, developers, toning liquids or pushes any longer. As a matter of fact, there are young photographers that haven´t even seen an enlarger or watched how the image "raises" on sticking the paper into the developer tray.
All this technological breakthrough has made easy that a great number of people make up their minds regarding the capture of those instants by means of a digital camera or mobile phone, persons who without that technology wouldn´t have ever made a picture.Even, some of them have been able to see in themselves a talent which they would have never found in other way. And everything because of a pair of both plain and significant things: the cost thriftiness and the easiness conveyed by digital technology to photography.
It´s patent that taking pictures "old fashion style" has turned into a "pleasure" reserved for a few ... nostalgic ones? reactionary ones? artists? sybarites? It´s all the same either how they are called or their reasons. The significant side is not to forget that photographs were already made much before the silicium, bits and pixels. It wasn´t so easy as currently, since cameras and films "didn´t know" how to do the pictures. Neither was it so comfortable as presently when you sit in front of your computer, "develop" your pictures without staining yourself and handle them at will, but the most curious aspect is that the photographic industrydoesn´t withdraw from its persistance for launching programs "emulating" the appearance of those images made with emulsified silver halides, light and chemicals as basic ingredients, along with some such picturesque components as "metol-hydroquinone".
As far as I´m concerned, I must admit that I´ve let myself be carried by the "technological side" of photography, to some extent because of necessity and partly due to comfort, but I have always defended the "magic" I do perceive on developing and turning my images into positives, wrapped up by the dim red light of the laboratory, breathing in the scent of those chemicals and struggling against that inopportune speck appearing on the most inappropriate place, albeit I´m also the first acknowledging that this digital technology has enabled me to do images that would have been impossible any other way, so I won´t ever speak ill of eithertype of photography.
Actually, till recently, the digital technology has needed the "ancient" chemical photography, but it´s not that way any more. Both of them are self-sufficient and although the industry will attain a steady evolution of digital photography and increasing its "quality", I deem that it´s time to invert roles, to put digital photography in chemical one´s service. I´m interested in searching for the way to retroevolve the photography, taking those digital images overcrowdedwith pixels and deconstruct them running the inverse way, digitally capturing my images and treating them until getting an archive and shaping it onto a "classic" black & white paper, but without using printers, inkjet devices or any of the fixtures invented for such an aim, starting from a digital world so as to come back to the argentic origin of photography.
A OfFo - Oficina de Fotografia nasceu para tornar as pessoas mais aptas a comunicar com as imagens. Ajudar de forma personalizada e individualizada a saber mais sobre fotografia e a fotografar melhor; desde quem nem tem máquina fotográfica até quem deseja desenvolver Fotografia Autoral no panorama da Arte Contemporânea
a OfFo participou nas comemorações do dia mundial da fotografia estenopeica com a realização de uma foto da marina de Angra do Heroísmo numa pinhole 30,5x40,5cm construida para o efeito. Foi usado Papel ilford 30,5x40,5cm exposto durante 3 minutos e revelado no laboratório da OfFo no mesmo dia, 24 de Abril. No dia seguinte, ou seja hoje, depois de seco foi feita a fotografia que por ser a uma folha negativo a foto foi invertida em photoshop e editada só com acerto de níveis.
fica então registada a marina de Angra do Heroísmo.
http://www.pinholeday.org/gallery/2011/index.php?id=664&searchStr=hermano
Exposição de Fotografia & Apresentação do LivroRomeiros~Pilgrims de Paulo AlegriaDe 9 a 27 de Maio de 2011, no Palacete dos Viscondes de Balsemão, Porto.Inauguração da Exposição no dia 9 de Maio às 18 horas.( aberto de Segunda a Sexta, das 9:00 às 20:00, e Sábados das 10:00 às 18:00 )Um olhar contemporâneo sobre as pessoas que fazemdo Alto Minho uma grande e permanente festa.Foi necessário um envolvimento profundo, de vários anos, para conseguir uma compreensão plena das alterações sociais que a região está a enfrentar neste início de século. Um romance em imagens, escrito com um olhar irónico e colorido que nos mostra as velhas tradições em contacto com o futuro, num debate muito aceso e assente no confronto entre o profano e o sagrado.
Obra incansável de Paulo Alegria, testemunho para as gerações vindouras e extraordinário documento dado, generosamente, a um povo que se apressa a definir-se, sem medo de nada...
A câmara na mão e a perspectiva de um cenário interessante faz com que a imaginação não lhe pare de corropiar à volta levando-o arrastado num entusiasmo implacável e quase pueril, mas no entanto lúcido, em direcção ao que o rodeia, compondo com um rigor quase espartano as imagens que me deixam muitas vezes pasmado pela oportunidade e certeza de composição. (Alberto Monteiro - fotógrafo).
Guardar este trabalho é guardar um povo inteiro, um sentimento de pertença e alteridade com milhares de anos e que se consubstancia em momentos especiais como estes. Guardar este trabalho é guardar gente, lembrar gente, com a sua tremenda vulnerabilidade mas também obstinada vontade de merecer algo maior, merecer um sonho, o paraíso, o que, ao menos momentaneamente, salva os romeiros das suas dores à força da enorme esperança. Guardar este trabalho é guardar sempre a esperança. A mim comove-me, considero que é algo que não se pode perder, quer este trabalho, quer a esperança. (valter hugo mãe - escritor)
um interessante desafio em fotografia bem como uma forma engenhosa de se "ter" uma câmara 4x5 http://carynorton.com/legotron-mark-i
Seja porque ainda se acredita que um ritual faça o efeito que se espera, ou porque simplesmente é um costume sem memória da sua nascença; seja porque se crê simplesmente, ou porque se anseia do apoio espiritual; seja cura, prevenção ou conforto da alma; seja se só para estar e ver, acreditando ou não. São actos de fé que perduraram no tempo, uns reconhecidos quase globalmente, outros que existem só porque a tradição conseguiu sobreviver à corrosão do presente. Durante os últimos anos, Alberto Monteiro visitou vários locais de fé e captou o ambiente que os rodeia. Nesta exposição, apresenta-nos imagens desde a mais profunda entrega à crença até a um aparente alheamento da mesma. Contudo, todas têm algo em comum: são imagens que devem algo à fé.
"A fotografia é uma mentira. O cinema são vinte e quatro mentiras por segundo.
24 FOTOGRAMAS é uma exposição com vinte e quatro imagens de vinte e quatro curtas-metragens, nas quais foram directores de fotografia alguns dos membros da associação ALT.
O cinema é feito de fotografia. Em 24 FOTOGRAMAS, o cinema é fotografia." http://desenhoscomluz-apaf.blogspot.com/2011/04/24-fotogramas.html http://www.facebook.com/event.php?eid=172483826137257
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